Em jogo, além de toda a operação portuária, estão as mais de duas centenas de embarcações que vão entrar no mercado brasileiro nos próximos anos e serão a coluna vertebral da exploração. Estudo do BNDES aponta que, até 2042, serão necessárias mais 138 plataformas, num ritmo de seis novas ao ano, a partir de 2020. Uma plataforma custa em média US$ 1,7 bilhão.
A Secretaria Especial de Portos acredita que, inicialmente, a operação do pré-sal deverá afetar os portos de Vitória, Niterói, Rio, Angra dos Reis, São Sebastião e Santos. O órgão abriu licitação internacional para contratar projeto estratégico para os portos para 30 anos, com o objetivo de medir corretamente as necessidades do país. Segundo a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) o pré-sal vai ter forte impacto nos portos, que já têm grandes dificuldades ambientais.
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