O evento, realizado na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), se transformou em um ato de defesa do modelo atual do setor, com a maioria dos palestrantes criticando as propostas de mudanças. No início da manhã, o consultor Robert George, da Gaffney Cline, fez uma exposição dos modelos regulatórios existentes no mundo e concluiu que não é um modelo específico que garante maior receita ao governo. "Todos os modelos podem atingir os resultados desejados", afirmou, repetindo posição defendida pelo IBP.
O presidente do IBP, João Carlos de Luca, foi enfático ao afirmar que os contratos atuais devem ser respeitados, sem sequer aumento da carga tributária, como chegou a cogitar a Agência Nacional do Petróleo (ANP). Segundo ele, o IBP tem parecer jurídico indicando que um possível aumento na participação especial cobrada sobre a produção de petróleo representaria quebra de contrato."O mais importante, no nosso entendimento, é respeito absoluto aos contratos existentes", frisou.
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Da Agência

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